Não houve, necessariamente, uma decepção, sequer algo que se assemelhe ao abandono da leitura, mas o que me incodou profundamente foi desejar ler um estilo que adorei em A menina que roubava livros e encontrar outro COMPLETAMENTE DIFERENTE em Eu sou o mensageiro (Intrínseca). A narrativa é forte, impactante até, sobre o que há de pior e mais 'pobre' dentro do homem - vale dizer que esse é o ponto alto da narrativa, de fato muito boa! - mas o vocabulário chulo, as questões referentes à sexualidade e a sequência de altos e baixos da vida medíocre de Ed Kennedy, o protagonista, são enervantes! Gostei muito do livro, mesmo (!), embora permaneça a certeza de não olharei mais para Zusak da mesma maneira que antes! Acho que devo procurar um tira-teima...
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