"Um mesmo livro nunca é o mesmo para duas pessoas." Ferreira Gullar



31 de janeiro de 2012

Nota:

Ao citar outros autores na postagem sobre Spohr não o faço desmerecendo a obra de uns ou outros, é que muitas vezes as comparações são consideradas esdrúxulas por outros leitores, então, resolvi esclarecer. Posso afirmar, por exemplo, que a narrativa me fez lembrar de Rick Riordan; explico: quando Riordan desenvolve as ações para seus 'deuses', ele os coloca diante dos homens e dos acontecimentos como responsáveis por uma série de incidentes "reais", como se fossem os articuladores de, por exemplo, guerras que assolam a humanidade, modificando situações e lugares, transformando - muitas vezes destruindo! - o que havia lá. Nesse sentido, A batalha do Apocalipse se aproxima muito, pois os arcanjos têm ações bastante semelhantes aos deuses supracitados: são eles que determinam o rumo dos fatos, que marcam o 'destino' dos humanos como se, com um dedo, pudessem realizar coisas fantásticas ou terríveis! E mais: muitas vezes associei o arcanjo Lúcifer, de Spohr, ao deus Hades, de Riordan, com suas múltiplas faces, seus jogos de interesse, seu cinismo... de fato, os jogos de poder dos arcanjos em muito se assemelham aos promovidos pelos deuses do Olimpo, de Riordan. Um pouco mais séria, talvez, seja a possível comparação com o trabalho magnífico de J.J. Benítez... mas, vá lá! Acredito ter esclarecido a relação sugerida, embora aberta a críticas e/ou comentários. Era isso...

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