Um dia (David Nichols, Intrínseca) é en-can-ta-dor! O vaivém amoroso de Emma Morley e Dexter Mayhew é uma bênção aos sentidos... e a trajetória de "Vinte anos. Duas pessoas" apresentada na capa é fascinante! Fazia muito tempo que um personagem não me deixava indignada, mas Dexter conseguiu me tirar do sério (acho que só o Capitão Rodrigo Cambará tinha me provocado desse jeito antes!): ao mesmo tempo em que o amo, o odeio! Mas Emma é fantástica... engraçada, incoerente, irônica, crítica... é o retrato de uma jovem em transformação nos maravilhosos anos 80. Ri muito com ela! Pena que já virou filme... e o rosto insistente da Anne Hathaway não queria sair da minha cabeça enquanto eu moldava a 'minha' Emma. Detesto essa intromissão... mas a culpa foi exclusivamente minha. Descobri o trailer do filme e não resisti! Bom, agora é conferir a narrativa nas telas esperando que esteja à altura. Independente disso, um livro delicioso desses sempre deve estar ao alcance da mão... Show!
"Ele" dormia comigo, pegava sol, só faltou banho de mar, não havia melhor momento para eu lê-lo! Se eu pudesse fazer um pedido, pediria para ser a Emma por alguns 15 de julho e teria mudado aquele tal de Dexter, antes que fosse tarde. E aí que eu me refiro: levei um choque com o mero trajeto final da narrativa. A "hora da estrela" de Emma me acompanhou durante a noite da virada, ali, pertinho do mar :(! A melhor, sem mais! :)
ResponderExcluirÉ, Ju! O final também me chocou... e de cara fez lembrar Clarice! É show!
ResponderExcluir