"Um mesmo livro nunca é o mesmo para duas pessoas." Ferreira Gullar



31 de janeiro de 2012

Marina (Nov/2011)

Ao ver Marina (Carlos Ruiz Zafón, Suma) na Feira do Livro não pensei duas vezes. Eu precisava dele! O jogo do anjo e A sombra do vento foram duas preciosidades que li e pelas quais me apaixonei, então, como recusar o apelo de Marina? Impossível... Amo o estilo de Zafón! Considero-o um escritor completo: criterioso na escolha dos personagens e da ambientação, habilidoso na elaboração do enredo, extraordinário na cosntrução do conflito e do desfecho... enfim, ele é perfeito! Assim, ler Marina tornou-se prioridade. Confesso que é um pouco diferente, mais 'macabro', mais permeado de situações inverossímeis, mas nem por isso menos intenso e perturbador. Arrepia... convence... surpreende! Nota mil!

Um comentário:

  1. Ler Marina é poder "tocar" na essência da literatura; é admitir para si mesmo o quanto o inverossímil te teletransporta para os caminhos fantásticos do arrepiante e, também, do melancólico e da tristeza. Assim, ao mesmo tempo que deliras e imaginas as obscuridades pelas quais passam Óscar e Marina, tu mergulhas num envolvente "entrelace" de amizade, de ternura e de amor que não finda nem pela força do destino! Talvez tenha sido o momento pelo qual eu passava, mas as lágrimas me tomaram ao seu final, sem, ao menos, avisar! EU AMEI! Beeeeiiijoos, Lu!

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